O Rambo nos deixou.

O Eduardo era um fenômeno.

Parece que a vida o escolheu para ser testado, para ver até onde alguém poderia aguentar.

Desde criança ele teve todas as condições para ser, no mínimo, um cara muito revoltado.
Só que não. Era o oposto disso.

Gentil, prestativo, atencioso, correto.  E que profissional. O Rambo foi uma unânimidade. Já deixa saudades.

Tomara que exista mesmo um céu – com muita neblina e névoa – para que ele chegue lá e se sinta em casa.

Se houver, certamente é para lá que ele foi.