Criatividade tem gênero? Tem raça? A matéria “Enfrentando a crise com criatividade”, publicada no Estadão no dia 17 de janeiro, apresenta a perspectiva de importantes nomes da indústria da comunicação para 2022. Apesar da reflexão necessária, o veículo falhou ao incluir apenas homens brancos como porta-vozes.

A pluralidade é uma questão importante na publicidade, tanto nos comerciais, quanto dentro das agências. Quando o Estadão da voz apenas a homens brancos como representantes das maiores agências do país, ele alimenta essa discriminação e reforça a ideia de que mulheres e pretos ainda não estão em cargos de poder nas agências.

Mas isso não é verdade. Vamos ampliar o debate, Estadão?